sexta-feira, 6 de maio de 2011

A Desigualdade Social na Região Centro-Oeste


A desigualdade social diminuiu no ano passado no Brasil, mostram dados da Pnad (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios), divulgados pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) nesta sexta-feira. O destaque negativo no indicador ficou com a região Centro-Oeste, única onde não houve redução.
Os pesquisadores verificaram que maiores Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), proporção de pessoas vivendo em domicílios com banheiro e água encanada, despesa total com saúde por habitante e número de médicos por mil habitantes estavam associados a menores coeficientes de mortalidade infantil por causas evitáveis. Estes também eram menores nos municípios do Sul e Sudeste, se comparados aos do  Centro-Oeste, evidenciando uma desigualdade geográfica.
A prosperidade agrícola no Centro-Oeste, que se refletiu na renda e no
aumento discreto do emprego, no entanto não tem contribuído para aliviar os
altos índices de desigualdade entre as pessoas ocupadas na agropecuária.
Estudo para o Centro-Oeste em 1980 ressaltava, em 1992, que “todos os resultados
indicam que o processo de modernização, ao instaurar-se no Centro-Oeste,
trouxe sérias conseqüências quanto à desigualdade de renda. 
Fica evidente que a modernização da agricultura goiana constitui-se em importante instrumento
de crescimento econômico. Não foi capaz, contudo, de eliminar a pobreza rural.
Mais que isso, não promoveu a distribuição eqüitativa do crescimento, tendo,
ao contrário, ampliado as desigualdades.
Resultados localizados e específicos, comentado
acima, apenas reforçam a possibilidade de que a expansão do agronegócio
esteja contribuindo para uma piora da desigualdade da distribuição dos
rendimentos na região, aumentando a renda de grupos de pessoas ocupadas
nas atividades em expansão, como a soja, enquanto que as atividades
tradicionais não ofereceriam as mesmas possibilidades de aumento de
rendimentos.
No Centro-Oeste, ainda convivem pessoas muito ricas e pessoas muito pobres, bem como regiões muito ricas e verdadeiros "corredores da miséria".

 


Região Centro-Oeste - ocupando 19% da área territorial, é composta por três estados:

*Distrito Federal
Goiás
Mato Grosso
Mato Grosso do Sul



Postado por : Marcela T. Godoy

Desigualdade Social da Região Sul do Brasil



Em qualquer lugar do mundo, onde se encontre grupos sociais, é possível observar índices de desigualdade.
A região Sul do Brasil, formada pelos estados: Rio grande do Sul, Santa Catarina e Paraná possui uma economia bem diversificada e desenvolvida. É a segunda mais industrializada do país, vindo logo após o Sudeste.
Mesmo a região apresentando um dos melhores índices de qualidade de vida do país, um dos maiores problemas da Região Sul é o mesmo que encontramos nas outras regiões do país: a acentuada desigualdade na distribuição de renda.  
Diferentemente do que vemos em reportagens referentes às riquezas da região, O Sul aprensenta grande existência de favelas nos centros urbanos e por ser uma região com muitos sítios e fazendas, as populações dessas áreas sofrem com a falta de assistência médico-hospitalar e altos índices de analfabetismo.
O Sul também enfrenta o excesso do clima tropical que em determinadas épocas do ano causam desastres para a agricultura devido a geadas e chuvas fortes e intensas.
O Sul também é marcado pela grande quantidade de boias-frias que são contratados temporariamente para grande e pesada mão-de-obra.  Boias-frias, geralmente são considerados sem-tetos, e carecem de boas condições de trabalho, saúde, moradia e alimentação.

Por: Joyce Martins dos Reis

sexta-feira, 29 de abril de 2011

A desigualdade social na região Nordeste

        A região nordeste do Brasil é composta por nove estados estes sendo: Alagoas, Bahia, Ceará, Maranhão, Paraíba, Piauí, Pernambuco, Rio Grande do Norte e Sergipe.
        Esta região é a mais pobre do país e a que mais sofre com a desigualdade social. Alguns  fatores que colaboraram são:
·         A seca que ocorre com freqüência pela escassez de chuva, acarretando então a pobreza e a fome;
·         O aumento da criminalidade;
·         O trabalho infantil;
·         Um terço das crianças vivem desnutridas;
·         Metade na população vive com menos de um salário mínimo.



          Contudo nos últimos anos em decorrência de políticas publicas o Nordeste vêm sofrendo expressivas modificações em sua estrutura econômica porem essas mudanças ainda não mudaram significativamente essa situação concluído-se então que ainda há muito o que fazer para essa região.

Por: Maria Fernanda L. Carvalho

segunda-feira, 25 de abril de 2011

Desigualdade social na região sudeste

A região sudeste apresenta a parcela mais rica e mais produtiva do país Cerca de 57% do PIB Nacional (Produto Interno Bruto) é da região Sudeste. Com isso, muitas pessoas vêem nessa região a sua oportunidade de crescimento financeiro e de carreira. Muitos vêm para cá, em busca de trabalho, em sua maioria os nordestinos. No entanto, o campo de trabalho se reduz e muitos ficam desempregados. As cidades tem um crescimento absurdo de repentino, crescendo desordenadamente, responsável pela ocupação de favelas em áreas de preservação ambiental, destruindo matas etc.

§  Outras causas da desigualdade social:falta de políticas públicas para a inclusão social da massa populacional vinda abruptamente do processo escravista
§  o processo de industrialização de cunho concentrador
§  a divisão de terras em latifúndios e voltada para uma minoria;
§  as baixas taxas de absorção e remuneração da mão de obra e crises econômicas acompanhadas por longos períodos inflacionários mais sentidas pelas classes menos favorecidas.

“As cidades mundiais são, simultaneamente, lugares de grande progresso e profunda privação. As áreas rurais sempre foram a mais conhecida face da pobreza. Mas, a pobreza urbana pode ser, simplesmente, tão intensa, desumana e ameaçadora para a vida” – Kofi Annan, Secretário-Geral




Por: Tamires Ferraz Canteiro

sexta-feira, 15 de abril de 2011

AS DESIGUALDADES NA REGIÃO NORTE DO BRASIL

Cquote1.png Populações indígenas, negras e quilombolas são as mais afetadas com a desigualdade na Região Norte do Brasil. Cquote2.png

A Região Norte é a mais extensa das regiões brasileiras, com uma área de 3.659.637,9 km², formada pelos estados: Acre, Amapá, Amazonas, Pará, Rondônia, Roraima e Tocantins.

Dados do IBGE apontam que a região Norte apresenta o maior índice de evasão escolar do país. A pobreza é a principal causa dessa fatalidade.  
A Amazônia é a região com mais desigualdades em todo país. É formada por centenas de comunidades indígenas, ribeirinhos, quilombolas e outros grupos que convivem com precárias fontes de transporte e comunicação. É grande a distância das escolas frente a essas comunidades, assim, crianças e adolescentes acabam não tendo acesso a educação.
Não se pode fechar os olhos para essa realidade, é necessário investir em políticas públicas com a finalidade de levar a essas regiões tecnologia, desenvolvimento, conhecimento e a inlcusão dessas pessoas no mundo social e globalizado.

Por: Patrícia Emerick

quarta-feira, 13 de abril de 2011

"Precisamos vencer a fome, a miséria e a exclusão social. Nossa guerra não é para matar ninguém, é para salvar vidas." (Luis Inácio Lula da Silva)


Boa tarde,
Bem-vindos ao nosso blog!
Sou a Patrícia Emerick, e estou fazendo a nossa primeira postagem. =)

Apesar das diversas evoluções em nosso país, como o aumento da expectativa de vida e a queda da mortalidade infantil, o Brasil aponta notáveis diferenças regionais, principalmente no nordeste.
A desigualdade social no Brasil se dá por meio da má distribuição de renda, da violência, da marginalidade, do tráfico de drogas, da exploração do trabalho infantil e do grande número de crianças e adolescentes que não têm acesso a educação, entre outros diversos fatores.
O governo tem investido em políticas para minimizar as desigualdades em nosso país, com programas e projetos como o bolsa-família, fome zero, reforma agrária, etc. Porém, essas iniciativas não são suficientes. É preciso investir em programas que possam ajudar essas pessoas ascender socialmente, de forma que possam trabalhar, estudar, ter uma vida sociavel, e não apenas um auxílio todo mês, sem dar a elas condições nenhuma de crescerem, formando cidadãos acomodados.

Nas próximas atualizações do blog, estaremos postando sobre a desigualdade social em cada região do Brasil.


Uma charge para descontrair...



Por: Patrícia Emerick